Segundo o secretário de educação a distância do MEC, Carlos Eduardo Bielschowsky, o uso da tecnologia vai acontecer de duas formas: uma com resultados rápidos e outras a longo prazo. A primeira medida será a divisão do canal destinado a educação em quatro bandas, sem o privilégio de imagens e som em alta resolução.
Assim, será possível manter o canal da TV Escola; abrir espaço para a transmissão dos melhores materiais produzidos pelas TVs universitárias brasileiras; criar a Universidade Aberta do Brasil – destinada ao treinamento de professores universitários –; e um canal que vai funcionar em parceria com o ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e o ministério da Saúde para transmissão de conteúdos que dizem respeito a esses órgãos. “Isso vai permitir campanhas mais detalhadas e explicativas contra epidemias e até aulas gravadas diretamente de museus, por exemplo”, diz.
O secretário afirma também que a interatividade a princípio será usada no canal da Universidade Aberta do Brasil, aproveitando para abordar temas mais densos que não têm espaço na televisão aberta.
Fonte: computerworld
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